Souad: Queimada Viva
“ Quando o amor antes do casamento é sinónimo de morte”.
Souad nasceu e passou uma parte da sua vida na Cijordânia. Cresceu com trabalho excessivo e violência quotidiana. Aos 17 anos comete o maior dos seus “erros”: apaixona-se. Grávida vive atormentada pelo medo e a incerteza. Após uma sentença decretada numa reunião de família, ela é regada e queimada com gasolina pelo cunhado.
No entanto sobrevive, no hospital é salva fisicamente e agora espera-lhe um novo desafio: uma nova vida num país ocidental. O choque de culturas é inevitável e os fantasmas do passado parecem inabaláveis. Os traumas ultrapassam os limites físicos e têm consequências sobretudo psicológicas impossíveis de esquecer.
Um relato comovente e aterrador na primeira pessoa de uma jovem do qual o único crime foi amar antes do casamento. Este livro alerta-nos para a violência e discriminação que sofrem ainda mulheres em todo o mundo, reduzidas a submissão pouco lhe resta senão a obediência.
O crime de honra é muitas vezes dissimulado pelas próprias leis do país e condena milhares de mulheres à morte. O crime de honra não tem fronteiras!
Um livro imprescindível capaz de consciencializar até os mais cépticos.
Leiam, não vão ficar indiferentes!
No entanto sobrevive, no hospital é salva fisicamente e agora espera-lhe um novo desafio: uma nova vida num país ocidental. O choque de culturas é inevitável e os fantasmas do passado parecem inabaláveis. Os traumas ultrapassam os limites físicos e têm consequências sobretudo psicológicas impossíveis de esquecer.
Um relato comovente e aterrador na primeira pessoa de uma jovem do qual o único crime foi amar antes do casamento. Este livro alerta-nos para a violência e discriminação que sofrem ainda mulheres em todo o mundo, reduzidas a submissão pouco lhe resta senão a obediência.
O crime de honra é muitas vezes dissimulado pelas próprias leis do país e condena milhares de mulheres à morte. O crime de honra não tem fronteiras!
Um livro imprescindível capaz de consciencializar até os mais cépticos.
Leiam, não vão ficar indiferentes!
Sylvie Oliveira
11 Comments:
gostei muito e destes me vontade de ler esse livro. achei k desenvolvestes muito bem o assunto.
Espero ler mais coisas de ti.
beijinhos
manuela
gostamos mto do teu comentario...
ainda nao li o livro, mas o que me pergunto ao ler o teu comentario é que parece mais dificil a sua adaptaçao no mundo ocidental de que o facto de ter que se habituar a viver com a ideia de que a sua propria familia foi capaz de uma tal barbaridade...
deseja-me boa leitura :)
cris e sofia
Ainda não tive a oportunidade nem o tempo de ler este livro, mas o tema parece-me muito interessante. É impressionante como a determinação de uma mulher pode levá-la a lutar pela sua própria
sobrevivência...
Parabéns pelo vosso blog!
ja li o livro e adorei. têm que ler, e digo isto não só para as mulheres, ms tb para os homens.
tb gostei mt do comentario. continua, boa sorte!
ja li o livro e simplesmente adorei, admiro a força k ela teve para continuar a viver, tbm gostei do comentário.
espero k mt gente leia, para conhecer um dos mtx casos de mulheres escravisadas...
adorei ler este livro,foi um dox melhores ke li. . .
obrigada
bjx
alexandra
Estou lendo o livro, um texto escrito em enfase a dura vida femina ocidental, um livro muito interessante. Mostrando até onde o ser humano é capaz de ir.
Muito bom o comentario e a conselho todos a lerem.
ja li est livro e adorei foi dos melhores q ja li... aconselho toda a gente a ler.
bjs
começei a ler o livro agora...tou adorando ler...ate agora o que li,tou cada vez mais pasma que uma coisa dessas pode aconteçer.para quem ainda nao leu,eu aconçelho a ler,é um bom livro,é um livro que deixa uma pessoa a pensar na vida,que o que aconteçeu contigo podia aconteçer a qualquer uma de nós.
mil beijinhos
ORLANDA NASCIMENTO
escreveste Cisjordânia mal. sua burrrraaa!
Embora a historia de Souad pareca comovente talvez deva ver este artigo que poe em causa a veracidade deste relato e as circunstancias duvidosas em que foi produzido.
http://www.antiwar.com/orig/ttaylor.php?articleid=5801
Escusado sera dizer que desaprovo e condeno qualquer tipo de violencia contra as mulheres. Precisamente por isso acho que devemos ter assumir uma posicao critica e distinguir a realidade de uma realidade ficcionada.
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