http://www.makepovertyhistory.org O Mal da Indiferença: Repugna, mas persiste!

quinta-feira, julho 06, 2006

Repugna, mas persiste!


"I just get turned on very much by Orientals. They're completely different. You... take a girl from a bar, and it might be eleven or twelve at night, and you have a shower and get in bed and have sex, and then most guys go sleep till next morning. Then they'll have a bit more in the morning and then she'll go. I've had them in the morning tidy up the room, fold me clothes up, even wash me socks, stuff like that. I was quite amazed to see it. I think they might've been after an extra tip on top.
You should never fall in love, or you'll be heartbroken when you leave. They might be heartbroken too. Because quite a few of them have got cuts on their arms here. They cut themselves with a knife. They get drunk and just slash themselves. I find that terrible. When I see a girl, when I'm looking to buy her, I always look at her arms to see what she's been doing to herself". [
Bert - turista inglês na Tailândia]
A facilidade com que estes indivíduos manifestam a sua necessidade de comprar os corpos vulneráveis de milhares de crianças é, absolutamente, impressionante. Desejam obter momentos de prazer e jamais questionam o facto de aquela criança permanecer num universo tão obscuro: o da prostituição. O egoísmo e o desdém suplantam-se a qualquer tentativa de ajuda ou manifestação altruísta.
A minha crença no seu humano começa a desvanecer-se perante comportamentos tão execráveis e cruéis, dos quais o Turismo sexual é o mais perfeito exemplo!
Anabela Santos

4 Comments:

Blogger Rui Rocha said...

Vimos por este meio dar conta do lançamento do mais novo blogue de Comunicação Social: o blogue dos Coxos. Todas as visitas, comentários e reparos são bem-vindos. Para a próxima semana abrem as inscrições para os sócios - estejam atentos! Obrigado.

Ass: Deptº de Comunicação de Os Coxos

19:20  
Anonymous Anónimo said...

O Turismo Sexual é uma realidade grotesca, que ultrapssa os limites da normalidade: é um verdadeiro jogo de sedução e de efervescencia por parte de quem o prática. Esta prática "repugnante" consiste no deslocamento de individuos principalmente do sexo masculino dos paises desenvolvidos para os paises subdesenvolvidos no intuito de aí encontrarem aventuras eróticas. Estas aventuras apresentam como objecto sexual as mulheres e as crianças e nao os profissionais do sexo.Ou seja, estes individuos ou subgrupo criam uma estratégia, uma plano de acção pre-meditado tendo como alvo mulheres e crianças das classes mais baixas e dos meios mais desfavorecidos. Concentrados nas periferias das cidades, esta população a troco de promessas e de uma retorica cinica para novas mudanças de vida, as crianças sao conduzidas, erroneamente, até este tipo de comportamento desviante. Inseridas num verdadeiro esgoto de marginalização,estas crianças e mulheres inserem-se numa rede/ numa teia sem perceberem que o seu valor privado esta a ser conduzido para uma nova mudança esta sim de cariz financeiro e lucrativo para os paises mais ricos. Repugna-me folhear as paginas da falsa cultura Ocidental e entender que as teses de dependencia e de subdesenvolviemto nao passam pela promoçao da globalização, mas cada vez mais, da imposição e da regulação sexual.

02:29  
Anonymous Anónimo said...

Como podemos chamar turismo, diversão a um acto tão horrível como retirar a inocência a crianças? Como podemos chamar desenvolvida a nossa cultura e nossa sociedade se permanecem estes actos tão bárbaros?
De facto não existe argumentos para uma realidade tão sombria, prefiro acreditar que se trata de uma forma de patologia de doença que poderia ser resolvida com tratamento psicológico. Será? A minha fé no ser humano também diminui cada vez mais.

16:48  
Blogger Pilar M Clares said...

Está bien recordar esto en estas fechas. Dinero para sexo vacacional sin atender a lo esencial humano. ¡Qué barbarie este tema!
Y otros: ¿¡Dinero para contemplar la pobreza humana y satisfacer la curiosidad morbosa de la miseria en directo!? Muera la indiferencia, apostemos por la igualdad.

01:26  

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