Turismo sessuale minorile – ultima parte
I Viaggi: le agenzie vendono pacchetti normali "puliti", non sono così stupide da trasgredire la legge. I clienti sanno come lo sanno le agenzie cosa si incontra in certi luoghi piùttosto che in altri. Qui ci vorrebbe più serietà da parte di tutti coloro che operano nel settore turistico, ci vorrebbe più informazione ed anche più repressione. Fare capire a queste persone che abusare di un minore si corrono rischi pesanti e che la pena non si condona dopo poco tempo, si resta in galera!
Su come funziona il meccanismo consiglio di leggere bene la pagina dell'osservatorio sul turismo sessuale minorile in brasile che si trova sul Osservatorio.
Sostenere economicamente questa iniziativa è importante. Si da la possibilità ad associazioni brasiliane di fare informazione, denunce di situazioni orrende. Si da la possibilità ad associazioni italo-brasiliane di sostenere progetti di prevenzione e accoglienza.
Con poco si può fare tanto e molti possono fare poco. Poi se ne deve parlare di più nelle scuole, nelle famiglie. Non possiamo più considerare una normalità lo sfruttamento dei minori nel turismo sessuale!
Dobbiamo riconoscere che in ogni parte del mondo le persone sono uguali con gli stessi doveri e gli stessi diritti e che questi ultimi non possono essere calpestati per un proprio piacere personale. Dobbiamo lasciare ai bimbi e ai ragazzi il diritto di sognare, il diritto a giocare, ad avere una vità degna di un essere umano. Dobbiamo fare tutto quello che possiamo per parlare con chi ha problemi di relazionamento nei nostri ambienti di lavoro, di scuola ecc.
Un mondo diverso è veramente possibile solo se ognuno di noi lo costruisce!
Grazie per tutto quello che farete per sostenere questo nostro impegno. Sul sito della campagna trovate il nostro conto corrente bancario. Abbiamo bisogno di tutti voi.
Di Luca Mucci, Italia
5 Comments:
A colaboração de Luca Mucci, fundador da “Associazione Modena Terzo Mondo” e promotor da campanha italiana “Stop Sexual Tourism”, debutou n'O Mal da Indiferença um espaço de participações especiais que pretendemos desenvolver.
Agradeço a Luca Mucci que, simpaticamente, acedeu ao nosso pedido e nos deu a conhecer a sua experiência enquanto activista contra um dos exemplos mais pungentes da violação dos direitos humanos: o turismo sexual.
É difícil erradicá-lo de um modo peremptório. Contudo, o problema poderá ser circunscrito e as suas consequências lenificadas se campanhas como a “Stop Sexual Tourism” proliferarem por todo o mundo.
Antes do meu contributo critico, quero congratular o interveniente pela sua reflexão e deliberação em torno de uma temática tão débil como o turismo sexual.Em segunda instância, mostrar o meu regozijo face à transnacionalidade, ou seja, à comunhão e intercâmbio societais.
Ora, há uma dualidade contraditória entre quem procura sexo e quem anseia uma oportunidade de empregabilidade permitida pelo Estado Social. Assim, homens e mulheres esbatem-se num cenário sexista e xenofobico. Ou seja, porque há relações desiguais entre paises, há uma reprodução ideologica e de praticas fundadas em relaçoes de desigualdade economica, social, cultural e essencialmente de genero.Para além disso, por se encontra num pais diferente, desconhecido; o individuo sente-se no direito de praticar tudo aquilo que o seu país nao permite.Por exemplo, para isso foram criados pacotes de viagem em que o homem tem o direito de escolher a acompanhante dando aso ao seu desejo de insconsciente selectivo. Desta forma, as mulheres são desde logo incluidas numa teia de marginalização vendendo nao apenas a sua imagem como a sua exposiçao, devido a falsas oportunidades de trajectória. Em acrescimo, estes homens deslocam-se principalmente para paises do "terceiro mundo", pois têm a imagem de que tudo é prosmicuo e não ha vozes ou lideres da justeza social.Com o perfil de turistas, estes individuos exploram sexualmente mulheres, crianças, por vezes, sujeitos a uma serie de filmagens eroticas tendo como fim a comercializaçao. Estes homens consideram nao só as mulheres pobres como as crianças, uma massa indefesa, de baixa social ou de classe inferior. Portanto, estes homens quando chegam a estes países aculturam-se no mesmo, distorcem a realidade normativa impondo-lhe novas repersentações sociais: a de uma cultura sensual e ao mesmo tempo marginal,desconexa, de revolta nacional.
Não podia deixar de agradecer a contribuição para o nosso modesto blog, bem como a disponibilidade que demonstrou para o fazer.
Queria também felicitá-lo pelo seu trabalho e pela sua associação. Sempre é uma grande felicidade conhecer o trabalho e as ambições de quem se dedica a ajudar os outros.
Mais um vez obrigada.
Nova revista anarco-feminista em Dublin, Irlanda
A RAG é uma revista produzida por um grupo diverso de mulheres anarco-feministas de Dublin. Nós somos todas feministas, unidas em nosso reconhecimento de que a subordinação da mulher existe. Nossa luta precisa ser travada ao lado da luta contra outras formas de opressão, e não tratadas como uma reflexão posterior ou como se fosse um passatempo.
Nós todas somos anarquistas, unidas pela convicção da necessidade de criar alternativas à sociedade capitalista e patriarcal, em que todas/os são dominadas/os e exploradas/os.
Embora o anarquismo seja, em teoria, inerentemente feminista, na realidade isto é, por muitas vezes, um pouco diferente. A RAG foi criada com o afã de trazer uma publicação feminista para dentro da esfera anarquista. Nós esperamos que a revista contribua para uma mudança na organização anarquista em todos os níveis. Nós desejamos um papel inteiramente participativo para as mulheres no anarquismo.
O primeiro número da revista levou mais de um ano para ser produzida, e foi um processo importante e satisfatório. Nós levamos tempos para nos conhecermos umas às outras, para conversar em grupos e para discutir e desenvolver nossas idéias. Enquanto algumas mulheres na RAG já eram antigas organizadoras políticas, outras se aproximaram do grupo vindo de uma série de diversas formações.
Permanecemos comprometidas a uma estrutura não-hierárquica dentro do coletivo, com rotatividade de organizadoras, compartilhamento de habilidades, edições em grupo, ajuda mútua e respeito, e, quando possível, realizando decisões por consenso.
Com o decorrer do tempo membros vêm e vão, mas o espírito coletivo permanece constante e, esperamos que continue acolhedor, comprometido e autogerido. Durante o ano passado e mais a metade do outro nós mantivemos discussões dentro de uma variedade de temas, desde maternidade à indústria do sexo, assistimos filmes feministas, tivemos uma campanha pró-escolha com colagem de adesivos, organizamos uma jornada anarquista e oficinas, trocamos e compartilhamos livros e zines, construímos amizades e nos apoiamos umas às outras.
Esperamos que esta revista forneça sustento para se pensar e provocar discussões. Confiamos que as leitoras fiquem inspiradas para montar seu próprio coletivo feminista, organizar oficinas, começar e continuar escrevendo, como também para trazerem os princípios anarco-feminista para as ruas que é onde eles vivem. Por favor, nos contate com suas críticas e idéias para nos falar do que achou da revista e do que você gostaria de ver postado nas futuras edições. Se você é uma mulher que vive em nossa região e está interessada em escrever ou se organizar para a revolução, por favor, venha se juntar a nós.
Este é somente o começo!
Amor e Solidariedade,
RAG - Revolutionary Anarcho-Feminist Group
POB 10785 – Dublin I – Ireland
E-mail: ragdublin@riseup.net
www.ragdublin.org
Como siempre, medidas a corto plazo, sin miedo a que sean medidas represivas, puesto que se trata de salvar criaturas del horror. Como siempre, medidas a medio y largo plazo, con la educación, con campañas eficaces, con la instalación social de una ética del respeto y de la solidaridad. Me avergüenzan y me solivianta estas historias.
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