Pelo Sim!
A luta pela despenalização da interrupção voluntária da gravidez (IVG) conta com mais um aliado: o movimento “Jovens pelo Sim”, apresentado publicamente no dia 6 de Dezembro, em Lisboa.
Reunindo mandatárias/os das mais diversas áreas da sociedade portuguesa (desportistas, estudantes, artistas e activistas), o movimento refuta um quadro legislativo que se limita a “condenar todos os anos milhares de mulheres a um caminho de clandestinidade”. Este percurso trilhado à margem da lei não só as expõe “à humilhação pública e à devassa das suas vidas privadas”, como também desemboca na fragilização da sua saúde física e psíquica ou até na morte.
Os “Jovens pelo Sim” consideram a actual lei incapaz de pôr fim aos sucessivos abortos clandestinos, pelo que sustentam a adopção de uma “visão integrada da saúde sexual e reprodutiva” da mulher, eficaz na resposta aos problemas que conduzem à interrupção de uma gravidez indesejada.
“Sendo impossível assegurar a infalibilidade dos meios de contracepção, a possibilidade de interromper uma gravidez em condições de segurança e no quadro da legalidade, em estabelecimentos de saúde devidamente autorizados, é uma exigência de saúde pública”, lê-se no manifesto do movimento.
“Cientes de que a actual lei afecta de um modo muito particular a juventude portuguesa”, as/os participantes no movimento acreditam que a resposta para estes problemas reside, em parte, nas/os jovens. Assim, é principalmente a elas/es que dirigem o infatigável apelo: ao voto no SIM, pela despenalização do IVG.
Os “Jovens pelo Sim” consideram a actual lei incapaz de pôr fim aos sucessivos abortos clandestinos, pelo que sustentam a adopção de uma “visão integrada da saúde sexual e reprodutiva” da mulher, eficaz na resposta aos problemas que conduzem à interrupção de uma gravidez indesejada.
“Sendo impossível assegurar a infalibilidade dos meios de contracepção, a possibilidade de interromper uma gravidez em condições de segurança e no quadro da legalidade, em estabelecimentos de saúde devidamente autorizados, é uma exigência de saúde pública”, lê-se no manifesto do movimento.
“Cientes de que a actual lei afecta de um modo muito particular a juventude portuguesa”, as/os participantes no movimento acreditam que a resposta para estes problemas reside, em parte, nas/os jovens. Assim, é principalmente a elas/es que dirigem o infatigável apelo: ao voto no SIM, pela despenalização do IVG.
Anabela Santos
AnabelaMoreiraSantos@sapo.pt
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