‘Censura XXI’
A cobertura e difusão dos acontecimentos e a livre expressão de opiniões nos media tradicionais e no ciberespaço estão cada vez mais comprometidas em virtude de a clausura de silêncio que inúmeros lobbys pretendem instalar.
De acordo com o relatório dos ‘Reporters sans Frontieres’ (RSF), em 2006, o número de jornalistas e de colaboradores dos media assassinados foi de 81 e 32, respectivamente. O Iraque foi a região que, pelo quarto ano consecutivo, apresentou maior perigo: 64 jornalistas e colaboradores foram mortos no país. Desde a eclosão da guerra, o número de jornalistas mortos é de 139, um valor nitidamente superior ao do Vietname (63 mortes em 20 anos). O ano passado foi, por isso, o mais turvo desde 1994, ano no qual 103 jornalistas foram mortos, grande parte no genocídio de Ruanda e na guerra civil da Argélia.
Em 2006, cerca de 56 jornalistas foram sequestrados e o Iraque surge novamente como a região mais perigosa, bem como a Faixa de Gaza. Por outro lado, 912 meios de comunicação social foram censurados. A Tailândia foi o país onde a censura foi mais aguda, registando-se, após o golpe de Estado militar, o encerramento de 300 rádios e a supressão de inúmeros sites. A China, a Coreia do Norte e a Birmânia constam igualmente na lista dos maiores repressores.
A agressão, a ameaça e a chantagem são frequentes instrumentos utilizados pelos que pretendem coibir os profissionais de comunicação social, sendo 1472 o total de agredidos e ameaçados, ultrapassando os 1308 do ano de 2005.
Censura na Internet:
A organização ‘Reporters sans Frontieres’ enumerou como os principias inimigos da liberdade de expressão na Internet a Arábia Saudita, a Birmânia, a China, a Coreia do Norte e Cuba, entre outros. Com efeito, a censura na Internet acontece no seu modo mais perverso, designadamente através da perseguição, julgamento e prisão de bloggers e ciberdissidentes, ou seja, dos que ousam manifestar os seus pontos de vista. A supressão de sites é igualmente um instrumento recorrente para enclausurar os indivíduos num pensamento escravo.
Em 2006, cerca de trinta bloggers foram detidos e presos, principalmente na China, Irão e Síria. Pela primeira vez, o Egipto consta na lista dos maiores repressores no ciberespaço, sendo particularmente, susceptível das críticas ao presidente, Hosni Mubarak, e ao Islão.
De acordo com o relatório dos ‘Reporters sans Frontieres’ (RSF), em 2006, o número de jornalistas e de colaboradores dos media assassinados foi de 81 e 32, respectivamente. O Iraque foi a região que, pelo quarto ano consecutivo, apresentou maior perigo: 64 jornalistas e colaboradores foram mortos no país. Desde a eclosão da guerra, o número de jornalistas mortos é de 139, um valor nitidamente superior ao do Vietname (63 mortes em 20 anos). O ano passado foi, por isso, o mais turvo desde 1994, ano no qual 103 jornalistas foram mortos, grande parte no genocídio de Ruanda e na guerra civil da Argélia.
Em 2006, cerca de 56 jornalistas foram sequestrados e o Iraque surge novamente como a região mais perigosa, bem como a Faixa de Gaza. Por outro lado, 912 meios de comunicação social foram censurados. A Tailândia foi o país onde a censura foi mais aguda, registando-se, após o golpe de Estado militar, o encerramento de 300 rádios e a supressão de inúmeros sites. A China, a Coreia do Norte e a Birmânia constam igualmente na lista dos maiores repressores.
A agressão, a ameaça e a chantagem são frequentes instrumentos utilizados pelos que pretendem coibir os profissionais de comunicação social, sendo 1472 o total de agredidos e ameaçados, ultrapassando os 1308 do ano de 2005.
Censura na Internet:
A organização ‘Reporters sans Frontieres’ enumerou como os principias inimigos da liberdade de expressão na Internet a Arábia Saudita, a Birmânia, a China, a Coreia do Norte e Cuba, entre outros. Com efeito, a censura na Internet acontece no seu modo mais perverso, designadamente através da perseguição, julgamento e prisão de bloggers e ciberdissidentes, ou seja, dos que ousam manifestar os seus pontos de vista. A supressão de sites é igualmente um instrumento recorrente para enclausurar os indivíduos num pensamento escravo.
Em 2006, cerca de trinta bloggers foram detidos e presos, principalmente na China, Irão e Síria. Pela primeira vez, o Egipto consta na lista dos maiores repressores no ciberespaço, sendo particularmente, susceptível das críticas ao presidente, Hosni Mubarak, e ao Islão.
Recentemente, a Amnistia Internacional (AI) lançou a campanha ‘Irrepressible.info’ precisamente para impedir que os tentáculos da repressão e censura esvaziem a Internet de conteúdos livres e ecléticos e “mostrar que a voz das pessoas e dos direitos humanos não se podem reprimir na Internet nem fora dela”. Pela liberdade de expressão, passa por aqui!
Etiquetas: Dia Internacional da Mulher, liberdade de expressão
2 Comments:
o futuro continua a parecer aterrador, dantes as pessoas tinham era de se preocupar com o presente, o aqui e o agora
WWW.MOTORATASDEMARTE.BLOGSPOT.COM
ola...
adorei seu blog, eu o achei vendo o da madame bela e adorei...
sempre q puder passarei aqui...
bjus
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